Reflexão sobre o respeito é tão breve quanto refletir de onde poderia ter vindo essa sensação, que tudo poderia ser resolvido, com a base mutua de respeito, entre os cidadãos, em cada posição de seu próprio viver. Se por mais de uma vez, nos reportarmos a Darwin, em seu célebre livro, A Origem das Espécies, onde ele afirma que o homem pode sim fazer a seleção natural, de determinadas espécies através, de suas qualidades “suficientes”, para seu consumo, ou a importância para si, o homem. Isso nos remete ao fato seguinte: Que escolhemos quem respeitamos através de nossa seleção natural, de forma aquele que nos conste que é mais fácil de respeitar, dentro de todos os padrões. Quando respeitamos um determinado grupo seleto, passamos então a selecionar, o tipo de pessoas, que vamos respeitar, no caso, “aproximado”, a espécie de seres humanos, que nos parecem mais aceitáveis de contemplar com o respeito. Quando passamos, então a contemplar, com pouco, o quase nenhum, ou mesmo com nenhum respeito, os seres humanos que não fazem parte de nosso seleto grupo, condenamos a humanidade a extinção, pois, damos a cada ser o mesmo exemplo, e o cuidado para que assim seja feito e seguido, “para a sua própria existência”. Pois da base mutua entre os níveis de respeito vemos em nosso caminho a saída para diversas mazelas que levam o fim da raça humana, por descontrole, intolerância, variabilidade de humor, e o direito que o tira da sanidade, quando fica em si atento que lhe foi roubado o direito máximo e primeiro a vida, ser aceito e ter todos os direitos como ser vivente, sendo isso capaz, apenas pelo respeito a vida, e a dignidade.
Odoacro Souza Sensei