segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Pensamento Leigo Sobre O Homossexualismo, Uma Doença.

De acordo com Charles Darwin “tudo o aquilo que não é usado tende a extinção”. Considerando o que está como tema, Darwin caberia acima? Sim, assim como afirmar, o pensamento, leigo, assim como em titulo, que não se pode nascer homo, ou heterossexual, nasce-se com o sexo masculino, ou feminino, e a sexualidade, “psíquica é definida posteriormente”. Mas algo acontece com esses indivíduos, para que não sigam o que o sexo, nascido com eles, seja o escolhido para sua vida. Creio que seja uma parte de seu cérebro, responsável pela influência, mais discernimento, que faça com que esses indivíduos saiam do comportamento normal. Quando afirmo comportamento normal, afirmo também que todo homossexual jamais consegue assumir-se sem que cause problemas, a sua personalidade, e ao ambiente em torno de si, e tão somente a si mesmo. Logo depois esse mesmo individuo passa por uma fase revoltosa muito grande, geralmente associada a depressão, temos ai outro caso de distúrbio psíquico que não quer dizer, “insanidade”. Mesmo no reino animal tudo vem da união oposta, e jamais da união entre iguais, pois não união, com produção, entre iguais, existe sim, indivíduos, ou seres que se alto reparam dessa necessidade possuindo os dois sexos. Quando se nasce homem, ou mulher, e todos os sinais não do sexo oposto, que existe a mudança de sexo, ai existe mais um sinal que há algo de errado, pois a “personalidade, hormônios tudo está funcionando fora do eixo, fora da normalidade”. Implica para que meu pensamento seja ainda, outra vez levado para que eu pense que este indivíduo seja doentes, por apresentarem a homossexualidade como doença. Doença esta, completamente incurável, pois temos uma parte do cérebro que caiu em “desuso” e daí, veio a sua “extinção”, fazendo com que daí, surja “um novo individuo”, e desse novo individuo, teremos a mesma personalidade, porém ainda não reconhecida, ou em atraso, por ele mesmo, feito, sob influência, de outros de seu convívio, e ainda mais, se tiverem histórias iguais, ou menores do que a sua, ou maior, o que fará com que se sinta mais experiente, ou menos experiente, desenvolvendo, um individuo, dentro de outro, até que se ache o mesmo, individuo, agora homossexual, haverá um atraso, em relação aos indivíduos normais, no caso heterossexuais.

Este texto não tem como base estudo cientifico, e sim estudo de caráter leigo, porém de opinião, própria e sem a intenção de homofobia.

Odoacro Souza Sensei

Adoção de Crianças Por Casais Homossexuais

Numa concepção entre um casal heterossexual, onde esta é a “única forma” óvulo e espermatozóide, para que seja gerada uma criança, seria possível que um casal homossexual pudesse de tal forma, não duvido, que possa amar como tal, são seres humanos, dar uma criação, proteção, afetivo-moral a uma criança, desde sua infância, até sua fase adulta, sem que a influência recaia em seus ombros? Quando criança, muito acontece que meninos admirem ao papai, e as meninas a mamãe, cada um por identificar-se com seu herói ou heroína, e querer-lhes imitar, até que se torne em idade de entender, que não pode ser igual ao papai e a mamãe, mas sim tem que ser você, coisa muito difícil, mas que “nós, o papai e a mamãe vamos ajudar”. E assim dá-se uma criação absolutamente normal. Mas se colocarmos esta mesma criança na presença de um casal homossexual? Quando a criança, passar pelo período da influência, que requer para si, não por conta, mas sim por natureza, ele procurará o “papai e mamãe” e o que ela encontrará? Num casal de lésbicas? A mamãe e a? Mamãe? Casal gay? O papai? E o papai? Só que as mamães, com grande jeitão, dos papais, dos coleguinhas no colégio, e os papais, com um jeito incrível da mamãe, das coleguinhas do colégio, e bem parecidos com essas coleguinhas, como essa criança, entre cinco e seis, anos de idade, conseguirá discernir tudo isso em sua mente, que precisa da ajuda de “seus pais” para compreender o mundo, saber o que é diferente e o que é igual? Saberá, ou terá coragem de explicar que o correto na sociedade, é ser menino com menina, e não menina e menina, e menino e menino? Ensinarão esses casais, a esta criança, o que é ser homossexual na idade da descoberta sexual? E ao perguntar quem são seus pais? Terão coragem de explicar que foram adotados, por algo, que é “diferente”? O texto apresentado não é em hipótese alguma, preconceituoso, é apenas reflexivo, sobre o que pode ser, ou não, ainda considerado certo. Basta o leitor considerar por si mesmo, pela criação que recebeu, seja qual for, com a criação que pretende, o quanto poderia ser ainda mais adicionada, com o que foi apresentado acima, claro, aberto a opinião e a resposta, de quem o faz em leitura, a dificuldade está primeiro, na dificuldade em que os próprios homossexuais, tem em aceitar a si mesmo, partindo do momento em que eles não sabem o que acontecem com eles, até o dia de sua morte, apenas consideram-se normais, por achar que qualquer “anormalidade” é sinal de loucura, segundo, a disputa de espaço, entre os mesmos, a forma de relacionamento, quando ambos, faz o “mesmo papel”, e não gostam de algo, e sim odeiam ou sentem “aversão” mais do que gostam, do sexo oposto, e terceiro, numa briga, o que há de mais imoral, é passar a feição do outro parceiro, o que este é. Isso é reflexão de um editor, com em estudo e com nenhuma formação da ciência psíquica, mais que tem o direito a opinar.

Odoacro Souza Sensei.